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CHTO ETO IGRÁ KNIGA ?

QUE RAIOS SIGNIFICA IGRÁ KNIGA ? 

 

em russo,

                   IGRÁ significa jogo

                                                 KNIGA significa livro

a partir da concepção contraditória de jogo,

produzimos alguns livros e publicações em parceria com amigos

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CAPITALISMO CARCERÁRIO - JACKIE WANG

COLEÇÃO RAÇA E CAPITALISMO

tradução: Bruno Xavier

revisão e preparação: Maria Teresa Mhereb

diagramação: Gabriel Kerhart

ilustração: REVISTA COMANDO

A publicação de Capitalismo Carcerário traz para o português brasileiro os primeiros textos de Jackie Wang. Ela é abolicionista penal, poeta e pesquisadora do Dpto. de Estudos Africanos e Afro-americanos na Universidade de Harvard, onde se especializou na investigação sobre raça e a economia política da polícia e das prisões nos EUA. O livro faz a atualização das dimensões raciais, econômicas, políticas, jurídicas e tecnológicas do problema do encarceramento em massa nos EUA. Ele é composto por sete ensaios que analisam as transformações do controle biopolítico de jovens infratores a partir da década de 1990, com a consequente adoção da prisão perpétua para menores de idade; a formação de um mercado racializado de dívidas "subprime" que promove a despossessão da população negra nos EUA; a formatação de um esquema oficial de pilhagem que se utiliza da polícia e da justiça criminal para prender e arrecadar dinheiro da população pobre, com o intuito de resolver o déficit fiscal dos municípios após a crise de 2008; o desenvolvimento e aplicação de tecnologias preditivas e algorítmicas no policiamento; e um debate poético sobre as possibilidades imaginativas do abolicionismo penal.

O livro de Jackie Wang dá início à coleção Raça e Capitalismo, uma série de traduções que relaciona as transformações do capitalismo ao "continuum carcerário racializado" na história dos EUA. O segundo livro da coleção (que já está em processo de tradução e virá ao público no segundo semestre de 2022, também pela Igrá Kniga) é o clássico Golden Gulag, da geógrafa e abolicionista Ruth Wilson Gilmore.

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PANDEMIA E AGRONEGÓCIO - ROB WALLACE

DOENÇAS INFECCIOSAS, CAPITALISMO E CIÊNCIA

I.K. em parceria com a Editora Elefante

tradução : Allan Campos

ilustrações : REVISTA COMANDO

Edição brasileira de Big farms make big flu, do filogeógrafo e biólogo estadunidense Rob Wallace; uma pesquisa muito punk que busca superar a cisão entre ciências humanas e naturais por meio da crítica radical ao modo de produção capitalista aplicado às atividades agropecuárias. Demonstra como os vírus pandêmicos dos últimos tempos não são "infortúnios da natureza" (muito menos "armas química" propositalmente produzidas pela China, como querem explicar as teorias geopolíticas estapafúrdias) mas sim resíduos reais e letais produzidos nas bio-seguras operações agro-industriais de monocultivo genético, respostas contraditórias que os vírus oferecem ao imperativo da produtividade.

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PANDORA PANDÊMICA - GLAUCO GONÇALVES

QUARENTA MICRO(NECRO) CONTOS/CRÔNICAS

 

IK em parceria com editora Córrego

ilustrações : Estêvão Parreiras

Inaugurando a prateleira de livros pós-coach da IK (em pleno após da pós-modernidade), Pandora Pandêmica são QUARENTA micro(necro)contos/crônicas ilustrados:

 

"Não entendam esses micro-qualquer-coisa-frações-de-texto como ficcionais, como reais ou surreais, nem como realismo fantástico. Quem dera eu pudesse viver o tempo da imaginação diante da catarse caricatural que caiu sobre nossas caras. Qualquer invenção criativa é brinquedo de criança perto do assombro materializado em forma de real. 

Então talvez este seja um livro infantil. Afinal, são historinhas até bonitinhas perto do que há do lado de fora da tela, da mesa em que escrevo, da casa-confinamento, na rebarba da cidade-césio."- G.G.

"Uma peça anti-espetacular" - The Gun Club

 

"Talvez esse livro seja o signo derrisório de nossa impotência" - tarsilla couto de brito                                 

"Quando a realidade cospe na cara da ficção, em um movimento difuso de suspensão do mundo que nos vira do avesso, o esquizoregistro de Glauco provoca um deslocamento no âmago da ansiedade que deixa um gosto amargo na boca" - Rafael Florêncio

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MANIFESTO CONTRA O TRABALHO - GRUPO KRISIS

EDIÇÃO DE 20 ANOS, COMENTÁRIOS DE NORBERT TRENKLE  

IK em parceria com Krisis

tradução : Javier Blank / Marcos Barreira

Vinte (e um) anos após seu lançamento, o cadáver anunciado na primeira frase do Manifesto Contra o Trabalho [Manifest gegen die Arbeit, 1999] -- “Um cadáver domina a sociedade: o cadáver do trabalho” -- reuniu os trabalhadores de todo o mundo (reunidos enquanto cindidos e sem trabalho...) num empreendimento catastrófico global digno da analogia ao apocalipse (ou não estamos hoje num sistema produtor de imagens do fim do mundo?). Nesse texto (anti)clássico da crítica do valor [wertkritik], escrito na Alemanha dez anos após a queda do muro entre os supostos dois mundos (capitalista e socialista), a seita Krisis (como se refere Paulo Arantes) revela como aquilo que aparece como valor ontológico do humano que produz seu próprio mundo (o trabalho como nossa essência social!) se constitui, historicamente de fato, como uma amálgama de ideologias-mistificações modernas amarradas ao entorno de um núcleo duro : o fetichismo da forma social da mercadoria. Na "moral da história", o Manifesto contra o trabalho nos convoca a pensar como a emancipação humana necessária (única saída para salvar a humanidade e o planeta) passa por derrubar, antes de mais nada, os modernos credos do Trabalho - deus sacrificial do capitalismo como religião.

EM BREVE 


 

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REVISTA ROJAVA - YPG/YPJ

CRÔNICAS ORDINÁRIAS DO FRONTE  

originalmente publicado em Kedistan (2016)

ilustrações : REVISTACOMANDO / projeto gráfico : Helena Lima

tradução : Rach Pach

Este é o número zero (e único) da Revista Rojava,

impressa em xilogravura e serigrafia em novembro de 2016.

Além de um breve panorama sobre Rojava, este número traz a tradução das Crônicas Ordinárias do Fronte, os diários de dois combatentes estrangeiros que se juntaram às frentes de combate curdas YPG/YPJ no início de 2016.

Originalmente publicados como posts na internet, estes relatos têm caráter tanto documental como literário. Tratam dos conflitos cotidianos na defesa de uma territorialidade que se estabelece como o outro possível em meio à guerra de colapso mundial em curso na Síria desde 2011. Ao explicitarem no plano do vivido as contradições implicadas no processo, revelam o tédio e a tragédia de uma guerra enfrentada como vida cotidiana. [...] Assim, seja Rojava vista de fora como movimento de resistência popular, luta de autodefesa, ou mesmo processo revolucionário... o que essas narrativas mostram são os modos como operam as necessidades radicais na organização deste território, declarado autônomo enquanto autogestão da sobrevivência em múltiplas escalas.


 

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CARTA DA ILHA DE MANUS

E OUTROS TEXTOS


Coleção: Migrações e Colapso IK

Autores: Behrouz Boochani, Bulend Garadag e Allan de Campos
 

Este é o primeiro volume da coleção Migrações e Colapso da Igrá Kniga, que apresenta pequenos livros digitais gratuitos sobre o mundo contemporâneo escritos por imigrantes, pesquisadores e pesquisadores-­imigrantes. “Carta da Ilha de Manus e outros textos” contém tradução inédita do manifesto poético e político escrito por Behrouz Boochani, imigrante e pesquisador curdo-­iraniano - um relato contundente do movimento de resistência do qual Boochani se tornou uma figura central enquanto viveu no centro de detenção na Ilha Manus, na Papua Nova Guiné, um dos centros de detenção offshore do Estado Australiano. O volume conta ainda com um artigo introdutório escrito pela equipe da IK, intitulado "Manus e Los Negros: pequena história das ilhas", o artigo “A geopolítica da guerra na Síria” do economista e cientista político curdo­-turco radicado no Brasil Bulend Garadag e o artigo “Contra a colônia penal imigrante”, do geógrafo Allan de Campos Silva.

ANTOLOGIA FILHOS DA POESIA


Organização: Patrícia Antunes

​Antologia Filhos da Poesia traz os poemas produzidos pelxs estudantes da EMEF Antônio Duarte de Almeida, localizada na zona leste de São Paulo, a partir da experiência do Slam Filhos da Poesia, organizado pela professora Patricia Antunes.

"Manifesto radical a respeito da vida e da possibilidade de construção de um espaço digno da existência da escola e de seus sujeitos"

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